A PetroÁfrica, sociedade da Petrobras com o banco BTG Pactual, não quis contratar um seguro de US$ 20 milhões, há cerca de dois anos, para se proteger da variação do preço do petróleo no mercado internacional. Pois é.
A cotação do óleo desabou, e a empresa amarga um tombo de US$ 450 milhões. Ninguém faz nada porque o Conselho da empresa não consegue se reunir.